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<p>O best seller Ortodontia em Adultos e Tratamento Interdisciplinar, do professor Dr. Marcos Janson, acaba de ganhar uma nova edição. Lançado pela Dental Press Editora em 2008 e esgotado desde o ano passado, a obra chega a sua terceira edição revista e ampliada, com adição de um novo capítulo sobre Oclusão, além de novas imagens de casos clínicos. Terceira edição do livro “Ortodontia em Adultos e Tratamento Interdisciplinar” tem 10 capítulos, distribuídos em 766 páginas. A proposta de escrever um livro totalmente voltado ao paciente adulto decorre, de acordo com o autor, da própria natureza do tratamento, que exige um conhecimento diferenciado em relação aos objetivos, possibilidades, limitações e inter-relação entre as especialidades. “Dentes fraturados, perdas ósseas e dentárias, restaurações irregulares, parafunções e ausência de crescimento impõem a necessidade de trabalho interdisciplinar e este, por sua vez, modifica a rotina dos procedimentos clínicos ortodônticos, pois há outros parâmetros para serem avaliados”, explica Janson. É justamente nesse ponto que reside a dificuldade, pois torna-se difícil para o clínico ter em mãos – e saber onde buscar – as inúmeras informações de outras especialidades, para que possa oferecer o melhor para o paciente. Dessa forma, as objetivos da Periodontia, Prótese, Implantodontia, Cirurgia Ortognática e Ortodontia corretiva nos adultos são discorridos de forma simples e clara, exemplificadas extensivamente com fotos e desenhos ilustrativos. “Este livro propõe-se a ser uma ferramenta de trabalho, não só de estudo, como também para a troca de informações com colegas das outras áreas e a comunicação com pacientes”, justifica o autor.</p> <p>PALAVRAS CHAVE: Tratamento ortodôntico. Pacientes adultos. Gengiva. Trauma de oclusão.</p>
<p>Parte I Princípios biológicos relacionados ao tratamento ortodôntico no paciente adulto</p> <p>Capítulo 1 – Nomenclatura dos termos e problemas periodontais de interesse ortodôntico</p> <p>1 Anatomia do periodonto: conceitos de normalidade<br /> 1.1 Gengiva<br /> 1.1.1 A gengiva livre<br /> 1.1.2 Sulco gengival<br /> 1.1.3 A gengiva inserida<br /> 1.2 Ligamento periodontal<br /> 1.3 Cemento<br /> 1.3.1 Cemento acelular ou primário<br /> 1.3.2 Cemento celular ou secundário<br /> 1.4 Processo alveolar<br /> 1.5 Distância biológica<br /> 2 Condições patológicas do periodonto<br /> 2.1 Lesões do tecido gengival<br /> 2.1.1 Gengivite<br /> 2.1.2 Aumento do volume gengival<br /> 2.1.3 Recessão gengival<br /> 2.2 Lesões do tecido ósseo<br /> 2.2.1 Perdas supra-ósseas ou horizontais<br /> 2.2.2 Perdas infraósseas ou verticais – Defeitos ósseos<br /> 3 Trauma de oclusão<br /> 3.1 Trauma oclusal primário<br /> 3.2 Trauma oclusal secundário<br /> 3.3 Tratamento do trauma de oclusão<br /> 3.4 Por que tratar o trauma de oclusão<br /> 4 Métodos auxiliares de diagnóstico na clínica ortodôntica<br /> 4.1 Sondagem<br /> 4.2 Verificação da mobilidade dentária<br /> 4.3 Radiografias periapicais Referências</p> <p>Capítulo 2 – Dinâmica do movimento dentário e diferenças entre o adulto e o jovem</p> <p>1 Conceito de unidade dente-osso-ligamento periodontal<br /> 2 Migração dentária fisiológica<br /> 3 Movimentação dentária no periodonto sadio<br /> 3.1 Movimentação ortodôntica em pacientes adultos<br /> 3.2 Movimentação ortodôntica em pacientes comprometidos periodontalmente Conclusão Referências</p> <p>Parte II Tratamento interdisciplinar orto-perio-prótese-implante</p> <p>Capítulo 3 – Alterações verticais no periodonto: extrusão e intrusão</p> <p>1 Extrusão dentária Dinâmica do movimento<br /> 1.1 Tracionamento rápido<br /> 1.1.1 Tracionamento radicular com finalidade protética<br /> 1.1.2 Tracionamento radicular com finalidade protética utilizando-se a técnica de fibrotomia<br /> 1.1.3 Detalhes da restauração final dos dentes tracionados<br /> 1.2 Tracionamento lento<br /> 1.2.1 Tracionamento radicular em jovens com finalidade de manter o rebordo vestibulolingual<br /> 1.2.2 Tracionamento radicular para a correção de defeitos infraósseos isolados de uma, duas ou três paredes<br /> 1.2.3 Tracionamento lento com finalidade de nivelar a topografia gengival<br /> 1.2.4 Tracionamento radicular em dentes com comprometimento periodontal, no<br /> 1.3 Tipos de aparelhos utilizados na extrusão dentária<br /> 1.4 Conceitos clínicos gerais relacionados à extrusão dentária com aparelhos fixos<br /> 1.4.1 Ancoragem<br /> 1.4.2 Montagem do aparelho<br /> 1.4.3 Durante a movimentação<br /> 1.4.4 Cirurgias<br /> 1.4.5 Contenção pós-tracionamento<br /> 2 Intrusão dentária<br /> 2.1 Casos com migração vertical fisiológica<br /> 2.1.1 Princípios biológicos relacionados ao movimento<br /> 2.1.2 Estabilidade e contenção<br /> 2.1.3 A racionalização da utilização dos movimentos verticais na finalização do tratamento ortodôntico<br /> 2.2 Casos com migração vertical patológica<br /> 2.2.1 Controvérsias a respeito do movimento intrusivo na presença de lesões periodontais<br /> 2.3 Conceitos clínicos gerais relacionados à intrusão dentária Conclusões Referências condicionamento ósseo-gengival do local de futuro implante</p> <p>Capítulo 4 – Verticalização de molares</p> <p>1 Fatores relacionados<br /> 1.1 Modificação da anatomia óssea na mesial dos molares<br /> 1.2 Retenção de placa na mesial do molar devido ao difícil acesso durante escovação<br /> 1.3 Áreas de impacção alimentar na região entre os dentes mais anteriores à ausência<br /> 1.4 Cáries nas superfícies de contato distal do segundo molar<br /> 1.5 Extrusão do dente antagonista<br /> 1.6 Alteração do espaço edêntulo<br /> 1.7 Colapso oclusal<br /> 2 Dinâmica do movimento<br /> 3 Seleção do aparelho e mecânica utilizada<br /> 3.1 Quanto à ancoragem<br /> 3.1.1 Movimentos unilaterais<br /> 3.1.2 Movimentos bilaterais<br /> 3.2 Quanto à mecânica utilizada<br /> 3.2.1 Espaços pequenos (um molar; um molar e um pré-molar ou dois pré-molares)<br /> 3.2.2 Espaços grandes (ausência de dois molares ou mais)<br /> 4 Potencial de correção anteroposterior dos movimentos de verticalização<br /> 4.1 Aumento do arco inferior<br /> 4.2 Aumento do arco superior<br /> 5 Procedimentos periodontais relacionados aos movimentos de verticalização<br /> 5.1 Cirurgias gengivais<br /> 5.2 Correção cirúrgica de defeitos ósseos<br /> 5.2.1 Defeitos de furca<br /> 5.2.2 Defeitos de três paredes ósseas<br /> 5.2.3 Defeitos hemiseptais<br /> 6 Considerações finais Referências</p> <p>Capítulo 5 – A inter-relação Ortodontia e Implantodontia Introdução Os implantes osseointegrados</p> <p>1 Época adequada para a fixação de implantes com finalidade restauradora<br /> 2 Preparo tridimensional para implantes – as cinco chaves para o posicionamento ideal dos implantes visando a função e estética<br /> 2.1 Espaço para a coroa protética<br /> 2.1.1 A oclusão do paciente é estável e não há intenção de um tratamento ortodôntico generalizado<br /> 2.1.2 O paciente apresenta má oclusão generalizada e será tratado ortodonticamente<br /> 2.1.3 Os implantes são colocados ao final do tratamento ortodôntico<br /> 2.1.4 Alguns implantes são instalados no início ou no meio do tratamento para auxiliar na movimentação<br /> 2.2 Espaço apical entre raízes adjacentes<br /> 2.3 Espaço entre a plataforma do implante e raízes adjacentes ao nível da crista óssea<br /> 2.4 Espessura de rebordo ósseo apropriado<br /> 2.5 Altura do rebordo ósseo<br /> 3 Racionalização ortodôntica nas agenesias anterossuperiores para a correção de algum tipo de má oclusão<br /> 3.1 Reabilitação protética<br /> 3.2 Substituição dos incisivos laterais pelos caninos<br /> 3.2.1 Relacionamento anteroposterior<br /> 3.2.2 Estética<br /> 3.2.3 Oclusão funcional<br /> 3.2.4 Tempo de tratamento Conclusões Referências</p> <p>Capítulo 6 – Tratamento ortodôntico em pacientes com problemas periodontais</p> <p>1 O paciente orto-pério<br /> 2 A relação do posicionamento dentário com os problemas periodontais<br /> 3 Resposta biológica do periodonto comprometido às forças ortodônticas<br /> 4 Movimentos que beneficiam o status periodontal<br /> 4.1 Movimentos verticais<br /> 4.2 Movimentos horizontais<br /> 5 Plano de tratamento<br /> 6 Dentes seriamente comprometidos: abordagem clínica<br /> 6.1 Profundidade da bolsa<br /> 6.2 Grau de mobilidade<br /> 6.3 Proporção coroa-raiz<br /> 7 Limitações<br /> 8 Protocolo de tratamento do paciente orto-pério<br /> 9 Considerações a respeito do tecido gengival e o movimento ortodôntico<br /> 9.1 Recessões gengivais<br /> 9.2 Aumento do volume gengival<br /> 9.3 Triângulo negro o fenômeno das papilas ausentes<br /> 9.3.1 Tratamento<br /> 10 Tópicos relacionados ao tratamento orto-pério<br /> 10.1 Contenções<br /> 10.1.1 Contenção tipo canaleta<br /> 10.1.2 Contenção com tiras de polietileno<br /> 10.1.3 Contenção ponto a ponto com fio semi-rígido<br /> 10.1.4 Contenção ponto a ponto com fio rígido e dobras para higienização<br /> 10.2 Cirurgias<br /> 10.2.1 Redução cirúrgica de bolsa<br /> 10.2.2 Raspagem com campo aberto<br /> 10.2.3 Regeneração tecidual guiada<br /> 10.2.4 Enxerto gengival<br /> 10.2.5 Plastia gengival<br /> 10.2.6 Frenectomia<br /> 10.2.7 Plastia óssea e gengival<br /> 11 Considerações finais<br /> 12 Resumo Referências</p> <p>Parte III Ancoragem esquelética</p> <p>Capítulo 7 – A utilização rotineira dos mini-implantes na clínica ortodôntica Introdução</p> <p>1 Mini-implante: nomenclatura, design e características<br /> 2 Escolha do parafuso<br /> 2.1 Quanto ao comprimento<br /> 2.2 Quanto ao diâmetro<br /> 2.3 Quanto ao colar<br /> 3 Instalação<br /> 3.1 Técnica transmucosa com broca<br /> 3.2 Técnica transmucosa com parafuso autoperfurante<br /> 3.3 Cirurgia com retalho<br /> 4 Observações concernentes ao uso das brocas para perfuração<br /> 5 Instruções ao paciente<br /> 6 Posições ideais para colocação dos mini-implantes<br /> 7 Movimentação ortodôntica com ancoragem esquelética<br /> 7.1 Retração inicial de caninos e retração em massa<br /> 7.1.1 Instalação alta<br /> 7.1.2 Instalação média<br /> 7.1.3 Instalação baixa<br /> 7.1.4 Preparando o espaço para o mini-implante<br /> 7.1.5 Intensidade de força<br /> 7.1.6 Efeitos colaterais da mecânica de retração em massa<br /> 7.2 Intrusão de molares<br /> 7.2.1 Molares extruídos decorrente da perda dos antagonistas<br /> 7.2.2 Casos com excessivo componente vertical de crescimento e presença ou não de mordidas abertas anteriores<br /> 7.2.3 Escolha do local de instalação dos mini-implantes<br /> 7.2.4 Intensidade de força<br /> 7.2.5 Efeitos colaterais na intrusão de dentes posteriores<br /> 7.3 Intrusão de dentes anteriores<br /> 7.3.1 Localização dos mini-implantes para a intrusão de dentes anteriores<br /> 7.3.2 Intensidade de força<br /> 7.3.3 Efeitos colaterais na intrusão de dentes anteriores<br /> 7.4 Movimento de mesialização de molares<br /> 7.4.1 O dente foi perdido há muito tempo e o rebordo ósseo apresenta-se atrofiado<br /> 7.4.2 Como conduzir a mecânica para contrabalançar os efeitos de inclinação, rotação e de extrusão dos molares durante o movimento?<br /> 8 Tempo para a aplicação de força<br /> 9 Fatores relacionados ao insucesso dos mini-implantes<br /> 10 Remoção<br /> 11 Problemas e complicações Conclusões Referências</p> <p>Parte IV Ortodontia na dentadura hígida</p> <p>Capítulo 8 – Tratamento ortodôntico corretivo em adultos</p> <p>1 Analisando o paciente adulto<br /> 1.1 Diagnóstico do tratamento centrado na face<br /> 1.1.1 Análise frontal da face<br /> 1.1.2 Análise lateral da face<br /> 2 A geometria do posicionamento dentário<br /> 2.1 Classe I<br /> 2.2 Classe II<br /> 2.3 Classe III<br /> 2.4 Más oclusões assimétricas<br /> 2.5 Más oclusões atípicas<br /> 2.6 Extração de incisivos inferiores<br /> 3 As 4 chaves para as decisões de extrações<br /> 4 Racionalização do planejamento<br /> 4.1 Más oclusões dentárias<br /> 4.2 Más oclusões esqueléticas<br /> 4.3 Más oclusões com discrepâncias transversais<br /> 4.3.1 Objetivos do tratamento<br /> 4.3.2 Racionalização do tratamento da atresia maxilar em adultos<br /> 4.3.3 Alternativas de tratamento das atresias maxilares em adultos<br /> 4.3.3.1 Conformação do arco dentário com os fios ortodônticos<br /> 4.3.3.2 Conformação dos arcos + elásticos intermaxilares<br /> 4.3.3.3 Expansão alveolar rápida da maxila (EARM)<br /> 4.3.3.4 Expansão rápida da maxila (ERM)<br /> 4.3.3.5 Expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERAC)<br /> 5 Contenções em adultos Conclusões Referências</p> <p>Capítulo 9 – Tratamento ortodôntico-cirúrgico Um pouco de história O tratamento ortodôntico-cirúrgico</p> <p>1 Diagnóstico e eleição do paciente para Cirurgia Ortognática<br /> 2 Osteotomias maxilares, mandibulares e técnicas cirúrgicas<br /> 2.1 Osteotomias mandibulares<br /> 2.1.1 Osteotomia sagital bilateral do ramo ascendente<br /> 2.1.2 Osteotomia do mento<br /> 2.2 Osteotomias da maxila<br /> 2.2.1 Tipo Le Fort I<br /> 2.2.2 Osteotomia multisegmentada da maxila<br /> 3 Efeitos da manipulação dos tecidos ósseos na face<br /> 4 Etapas do tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico<br /> 4.1 Planejamento<br /> 4.2 Tratamento ortodôntico: retrotratamento<br /> 4.2.1 Racionalização da movimentação sagital<br /> 4.2.1.1 Casos com necessidade de avanço mandibular e/ou rotação anti-horária da mandíbula decorrente de excesso vertical<br /> 4.2.1.2 Casos com necessidade de avanço maxilar<br /> 4.2.2 Racionalização da movimentação transversal<br /> 4.2.3 Racionalização da movimentação vertical<br /> 4.2.3.1 Dimensão vertical aumentada<br /> 4.2.3.2 Dimensão vertical reduzida<br /> 4.2.4 Racionalização da movimentação nos casos assimétricos<br /> 4.2.5 Terceiros molares – quando extraí-los e quando mantê-los<br /> 4.3 Moldagem pré-cirúrgica<br /> 4.4 Reavaliação do posicionamento dentário<br /> 4.5 Soldagem de ganchos e acessórios<br /> 4.6 Documentação pré-cirúrgica e planejamento definitivo<br /> 4.7 Cirurgia de modelos<br /> 4.8 Cirurgia<br /> 4.9 Convalescença<br /> 4.10 Recolagem de acessórios<br /> 4.11 Procedimentos de finalização<br /> 4.12 Remoção do aparelho<br /> 4.13 Contenção<br /> 4.14 Documentação final<br /> 5 Tratamento das anomalias dentofaciais<br /> 5.1 Discrepâncias sagitais<br /> 5.1.1 Má oclusão de Classe II<br /> 5.1.2 Má oclusão de Classe III<br /> 5.2 Discrepâncias verticais da face<br /> 5.2.1 Face longa<br /> 5.2.2 Face curta Casos clínicos Conclusões Referências</p> <p>Capítulo 10 – Oclusão</p> <p>1 Objetivos oclusais<br /> 2 Tratamento ortodôntico em máxima intercuspidação habitual ou em relação cêntrica?<br /> 2.1 Diferenças no diagnóstico<br /> 2.2 Diferenças durante o tratamento<br /> 2.2.1 Nas relações ântero-posteriores<br /> 2.2.2 Nas relações transversais<br /> 2.3 Diferenças no controle a longo prazo (recidivas?)<br /> 3 Relação das DTMs com a Oclusão Dentária<br /> 4 Tratamento ortodôntico do paciente disfuncional<br /> 4.1 Diagnóstico diferencial<br /> 4.2 Placas de diagnóstico e tratamento – confecção e características<br /> 4.2.1 Placa Mio-relaxante<br /> 4.2.2 Placas intermediárias<br /> 4.5 Sinais e sintomas durante o tratamento ortodôntico<br /> 4.5.1 Dores e elásticos<br /> 5 Ajuste oclusal<br /> 5.1 Limites do ajuste oclusal<br /> 5.2 Material usado nos procedimentos de ajuste oclusal<br /> 6 Conclusões</p>
<p>Parte I Princípios biológicos relacionados ao tratamento ortodôntico no paciente adulto</p> <p>Capítulo 1 – Nomenclatura dos termos e problemas periodontais de interesse ortodôntico</p> <p>1 Anatomia do periodonto: conceitos de normalidade<br /> 1.1 Gengiva<br /> 1.1.1 A gengiva livre<br /> 1.1.2 Sulco gengival<br /> 1.1.3 A gengiva inserida<br /> 1.2 Ligamento periodontal<br /> 1.3 Cemento<br /> 1.3.1 Cemento acelular ou primário<br /> 1.3.2 Cemento celular ou secundário<br /> 1.4 Processo alveolar<br /> 1.5 Distância biológica<br /> 2 Condições patológicas do periodonto<br /> 2.1 Lesões do tecido gengival<br /> 2.1.1 Gengivite<br /> 2.1.2 Aumento do volume gengival<br /> 2.1.3 Recessão gengival<br /> 2.2 Lesões do tecido ósseo<br /> 2.2.1 Perdas supra-ósseas ou horizontais<br /> 2.2.2 Perdas infraósseas ou verticais – Defeitos ósseos<br /> 3 Trauma de oclusão<br /> 3.1 Trauma oclusal primário<br /> 3.2 Trauma oclusal secundário<br /> 3.3 Tratamento do trauma de oclusão<br /> 3.4 Por que tratar o trauma de oclusão<br /> 4 Métodos auxiliares de diagnóstico na clínica ortodôntica<br /> 4.1 Sondagem<br /> 4.2 Verificação da mobilidade dentária<br /> 4.3 Radiografias periapicais Referências</p> <p>Capítulo 2 – Dinâmica do movimento dentário e diferenças entre o adulto e o jovem</p> <p>1 Conceito de unidade dente-osso-ligamento periodontal<br /> 2 Migração dentária fisiológica<br /> 3 Movimentação dentária no periodonto sadio<br /> 3.1 Movimentação ortodôntica em pacientes adultos<br /> 3.2 Movimentação ortodôntica em pacientes comprometidos periodontalmente Conclusão Referências</p> <p>Parte II Tratamento interdisciplinar orto-perio-prótese-implante</p> <p>Capítulo 3 – Alterações verticais no periodonto: extrusão e intrusão</p> <p>1 Extrusão dentária Dinâmica do movimento<br /> 1.1 Tracionamento rápido<br /> 1.1.1 Tracionamento radicular com finalidade protética<br /> 1.1.2 Tracionamento radicular com finalidade protética utilizando-se a técnica de fibrotomia<br /> 1.1.3 Detalhes da restauração final dos dentes tracionados<br /> 1.2 Tracionamento lento<br /> 1.2.1 Tracionamento radicular em jovens com finalidade de manter o rebordo vestibulolingual<br /> 1.2.2 Tracionamento radicular para a correção de defeitos infraósseos isolados de uma, duas ou três paredes<br /> 1.2.3 Tracionamento lento com finalidade de nivelar a topografia gengival<br /> 1.2.4 Tracionamento radicular em dentes com comprometimento periodontal, no<br /> 1.3 Tipos de aparelhos utilizados na extrusão dentária<br /> 1.4 Conceitos clínicos gerais relacionados à extrusão dentária com aparelhos fixos<br /> 1.4.1 Ancoragem<br /> 1.4.2 Montagem do aparelho<br /> 1.4.3 Durante a movimentação<br /> 1.4.4 Cirurgias<br /> 1.4.5 Contenção pós-tracionamento<br /> 2 Intrusão dentária<br /> 2.1 Casos com migração vertical fisiológica<br /> 2.1.1 Princípios biológicos relacionados ao movimento<br /> 2.1.2 Estabilidade e contenção<br /> 2.1.3 A racionalização da utilização dos movimentos verticais na finalização do tratamento ortodôntico<br /> 2.2 Casos com migração vertical patológica<br /> 2.2.1 Controvérsias a respeito do movimento intrusivo na presença de lesões periodontais<br /> 2.3 Conceitos clínicos gerais relacionados à intrusão dentária Conclusões Referências condicionamento ósseo-gengival do local de futuro implante</p> <p>Capítulo 4 – Verticalização de molares</p> <p>1 Fatores relacionados<br /> 1.1 Modificação da anatomia óssea na mesial dos molares<br /> 1.2 Retenção de placa na mesial do molar devido ao difícil acesso durante escovação<br /> 1.3 Áreas de impacção alimentar na região entre os dentes mais anteriores à ausência<br /> 1.4 Cáries nas superfícies de contato distal do segundo molar<br /> 1.5 Extrusão do dente antagonista<br /> 1.6 Alteração do espaço edêntulo<br /> 1.7 Colapso oclusal<br /> 2 Dinâmica do movimento<br /> 3 Seleção do aparelho e mecânica utilizada<br /> 3.1 Quanto à ancoragem<br /> 3.1.1 Movimentos unilaterais<br /> 3.1.2 Movimentos bilaterais<br /> 3.2 Quanto à mecânica utilizada<br /> 3.2.1 Espaços pequenos (um molar; um molar e um pré-molar ou dois pré-molares)<br /> 3.2.2 Espaços grandes (ausência de dois molares ou mais)<br /> 4 Potencial de correção anteroposterior dos movimentos de verticalização<br /> 4.1 Aumento do arco inferior<br /> 4.2 Aumento do arco superior<br /> 5 Procedimentos periodontais relacionados aos movimentos de verticalização<br /> 5.1 Cirurgias gengivais<br /> 5.2 Correção cirúrgica de defeitos ósseos<br /> 5.2.1 Defeitos de furca<br /> 5.2.2 Defeitos de três paredes ósseas<br /> 5.2.3 Defeitos hemiseptais<br /> 6 Considerações finais Referências</p> <p>Capítulo 5 – A inter-relação Ortodontia e Implantodontia Introdução Os implantes osseointegrados</p> <p>1 Época adequada para a fixação de implantes com finalidade restauradora<br /> 2 Preparo tridimensional para implantes – as cinco chaves para o posicionamento ideal dos implantes visando a função e estética<br /> 2.1 Espaço para a coroa protética<br /> 2.1.1 A oclusão do paciente é estável e não há intenção de um tratamento ortodôntico generalizado<br /> 2.1.2 O paciente apresenta má oclusão generalizada e será tratado ortodonticamente<br /> 2.1.3 Os implantes são colocados ao final do tratamento ortodôntico<br /> 2.1.4 Alguns implantes são instalados no início ou no meio do tratamento para auxiliar na movimentação<br /> 2.2 Espaço apical entre raízes adjacentes<br /> 2.3 Espaço entre a plataforma do implante e raízes adjacentes ao nível da crista óssea<br /> 2.4 Espessura de rebordo ósseo apropriado<br /> 2.5 Altura do rebordo ósseo<br /> 3 Racionalização ortodôntica nas agenesias anterossuperiores para a correção de algum tipo de má oclusão<br /> 3.1 Reabilitação protética<br /> 3.2 Substituição dos incisivos laterais pelos caninos<br /> 3.2.1 Relacionamento anteroposterior<br /> 3.2.2 Estética<br /> 3.2.3 Oclusão funcional<br /> 3.2.4 Tempo de tratamento Conclusões Referências</p> <p>Capítulo 6 – Tratamento ortodôntico em pacientes com problemas periodontais</p> <p>1 O paciente orto-pério<br /> 2 A relação do posicionamento dentário com os problemas periodontais<br /> 3 Resposta biológica do periodonto comprometido às forças ortodônticas<br /> 4 Movimentos que beneficiam o status periodontal<br /> 4.1 Movimentos verticais<br /> 4.2 Movimentos horizontais<br /> 5 Plano de tratamento<br /> 6 Dentes seriamente comprometidos: abordagem clínica<br /> 6.1 Profundidade da bolsa<br /> 6.2 Grau de mobilidade<br /> 6.3 Proporção coroa-raiz<br /> 7 Limitações<br /> 8 Protocolo de tratamento do paciente orto-pério<br /> 9 Considerações a respeito do tecido gengival e o movimento ortodôntico<br /> 9.1 Recessões gengivais<br /> 9.2 Aumento do volume gengival<br /> 9.3 Triângulo negro o fenômeno das papilas ausentes<br /> 9.3.1 Tratamento<br /> 10 Tópicos relacionados ao tratamento orto-pério<br /> 10.1 Contenções<br /> 10.1.1 Contenção tipo canaleta<br /> 10.1.2 Contenção com tiras de polietileno<br /> 10.1.3 Contenção ponto a ponto com fio semi-rígido<br /> 10.1.4 Contenção ponto a ponto com fio rígido e dobras para higienização<br /> 10.2 Cirurgias<br /> 10.2.1 Redução cirúrgica de bolsa<br /> 10.2.2 Raspagem com campo aberto<br /> 10.2.3 Regeneração tecidual guiada<br /> 10.2.4 Enxerto gengival<br /> 10.2.5 Plastia gengival<br /> 10.2.6 Frenectomia<br /> 10.2.7 Plastia óssea e gengival<br /> 11 Considerações finais<br /> 12 Resumo Referências</p> <p>Parte III Ancoragem esquelética</p> <p>Capítulo 7 – A utilização rotineira dos mini-implantes na clínica ortodôntica Introdução</p> <p>1 Mini-implante: nomenclatura, design e características<br /> 2 Escolha do parafuso<br /> 2.1 Quanto ao comprimento<br /> 2.2 Quanto ao diâmetro<br /> 2.3 Quanto ao colar<br /> 3 Instalação<br /> 3.1 Técnica transmucosa com broca<br /> 3.2 Técnica transmucosa com parafuso autoperfurante<br /> 3.3 Cirurgia com retalho<br /> 4 Observações concernentes ao uso das brocas para perfuração<br /> 5 Instruções ao paciente<br /> 6 Posições ideais para colocação dos mini-implantes<br /> 7 Movimentação ortodôntica com ancoragem esquelética<br /> 7.1 Retração inicial de caninos e retração em massa<br /> 7.1.1 Instalação alta<br /> 7.1.2 Instalação média<br /> 7.1.3 Instalação baixa<br /> 7.1.4 Preparando o espaço para o mini-implante<br /> 7.1.5 Intensidade de força<br /> 7.1.6 Efeitos colaterais da mecânica de retração em massa<br /> 7.2 Intrusão de molares<br /> 7.2.1 Molares extruídos decorrente da perda dos antagonistas<br /> 7.2.2 Casos com excessivo componente vertical de crescimento e presença ou não de mordidas abertas anteriores<br /> 7.2.3 Escolha do local de instalação dos mini-implantes<br /> 7.2.4 Intensidade de força<br /> 7.2.5 Efeitos colaterais na intrusão de dentes posteriores<br /> 7.3 Intrusão de dentes anteriores<br /> 7.3.1 Localização dos mini-implantes para a intrusão de dentes anteriores<br /> 7.3.2 Intensidade de força<br /> 7.3.3 Efeitos colaterais na intrusão de dentes anteriores<br /> 7.4 Movimento de mesialização de molares<br /> 7.4.1 O dente foi perdido há muito tempo e o rebordo ósseo apresenta-se atrofiado<br /> 7.4.2 Como conduzir a mecânica para contrabalançar os efeitos de inclinação, rotação e de extrusão dos molares durante o movimento?<br /> 8 Tempo para a aplicação de força<br /> 9 Fatores relacionados ao insucesso dos mini-implantes<br /> 10 Remoção<br /> 11 Problemas e complicações Conclusões Referências</p> <p>Parte IV Ortodontia na dentadura hígida</p> <p>Capítulo 8 – Tratamento ortodôntico corretivo em adultos</p> <p>1 Analisando o paciente adulto<br /> 1.1 Diagnóstico do tratamento centrado na face<br /> 1.1.1 Análise frontal da face<br /> 1.1.2 Análise lateral da face<br /> 2 A geometria do posicionamento dentário<br /> 2.1 Classe I<br /> 2.2 Classe II<br /> 2.3 Classe III<br /> 2.4 Más oclusões assimétricas<br /> 2.5 Más oclusões atípicas<br /> 2.6 Extração de incisivos inferiores<br /> 3 As 4 chaves para as decisões de extrações<br /> 4 Racionalização do planejamento<br /> 4.1 Más oclusões dentárias<br /> 4.2 Más oclusões esqueléticas<br /> 4.3 Más oclusões com discrepâncias transversais<br /> 4.3.1 Objetivos do tratamento<br /> 4.3.2 Racionalização do tratamento da atresia maxilar em adultos<br /> 4.3.3 Alternativas de tratamento das atresias maxilares em adultos<br /> 4.3.3.1 Conformação do arco dentário com os fios ortodônticos<br /> 4.3.3.2 Conformação dos arcos + elásticos intermaxilares<br /> 4.3.3.3 Expansão alveolar rápida da maxila (EARM)<br /> 4.3.3.4 Expansão rápida da maxila (ERM)<br /> 4.3.3.5 Expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERAC)<br /> 5 Contenções em adultos Conclusões Referências</p> <p>Capítulo 9 – Tratamento ortodôntico-cirúrgico Um pouco de história O tratamento ortodôntico-cirúrgico</p> <p>1 Diagnóstico e eleição do paciente para Cirurgia Ortognática<br /> 2 Osteotomias maxilares, mandibulares e técnicas cirúrgicas<br /> 2.1 Osteotomias mandibulares<br /> 2.1.1 Osteotomia sagital bilateral do ramo ascendente<br /> 2.1.2 Osteotomia do mento<br /> 2.2 Osteotomias da maxila<br /> 2.2.1 Tipo Le Fort I<br /> 2.2.2 Osteotomia multisegmentada da maxila<br /> 3 Efeitos da manipulação dos tecidos ósseos na face<br /> 4 Etapas do tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico<br /> 4.1 Planejamento<br /> 4.2 Tratamento ortodôntico: retrotratamento<br /> 4.2.1 Racionalização da movimentação sagital<br /> 4.2.1.1 Casos com necessidade de avanço mandibular e/ou rotação anti-horária da mandíbula decorrente de excesso vertical<br /> 4.2.1.2 Casos com necessidade de avanço maxilar<br /> 4.2.2 Racionalização da movimentação transversal<br /> 4.2.3 Racionalização da movimentação vertical<br /> 4.2.3.1 Dimensão vertical aumentada<br /> 4.2.3.2 Dimensão vertical reduzida<br /> 4.2.4 Racionalização da movimentação nos casos assimétricos<br /> 4.2.5 Terceiros molares – quando extraí-los e quando mantê-los<br /> 4.3 Moldagem pré-cirúrgica<br /> 4.4 Reavaliação do posicionamento dentário<br /> 4.5 Soldagem de ganchos e acessórios<br /> 4.6 Documentação pré-cirúrgica e planejamento definitivo<br /> 4.7 Cirurgia de modelos<br /> 4.8 Cirurgia<br /> 4.9 Convalescença<br /> 4.10 Recolagem de acessórios<br /> 4.11 Procedimentos de finalização<br /> 4.12 Remoção do aparelho<br /> 4.13 Contenção<br /> 4.14 Documentação final<br /> 5 Tratamento das anomalias dentofaciais<br /> 5.1 Discrepâncias sagitais<br /> 5.1.1 Má oclusão de Classe II<br /> 5.1.2 Má oclusão de Classe III<br /> 5.2 Discrepâncias verticais da face<br /> 5.2.1 Face longa<br /> 5.2.2 Face curta Casos clínicos Conclusões Referências</p> <p>Capítulo 10 – Oclusão</p> <p>1 Objetivos oclusais<br /> 2 Tratamento ortodôntico em máxima intercuspidação habitual ou em relação cêntrica?<br /> 2.1 Diferenças no diagnóstico<br /> 2.2 Diferenças durante o tratamento<br /> 2.2.1 Nas relações ântero-posteriores<br /> 2.2.2 Nas relações transversais<br /> 2.3 Diferenças no controle a longo prazo (recidivas?)<br /> 3 Relação das DTMs com a Oclusão Dentária<br /> 4 Tratamento ortodôntico do paciente disfuncional<br /> 4.1 Diagnóstico diferencial<br /> 4.2 Placas de diagnóstico e tratamento – confecção e características<br /> 4.2.1 Placa Mio-relaxante<br /> 4.2.2 Placas intermediárias<br /> 4.5 Sinais e sintomas durante o tratamento ortodôntico<br /> 4.5.1 Dores e elásticos<br /> 5 Ajuste oclusal<br /> 5.1 Limites do ajuste oclusal<br /> 5.2 Material usado nos procedimentos de ajuste oclusal<br /> 6 Conclusões</p>
Formado em Odontologia pela Universidade Paulista (UNIP- São Paulo) Especialista em Ortodontia pela FOB USP Bauru Mestre em Ortodontia pela FOB USP Bauru Professor e Coordenador do Curso de Especialização em Ortodontia da CIODONTO – Sertãozinho-SP Revisor Científico do American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics Ortodontista clínico com ênfase em pacientes adultos e tratamento interdisciplinar. Autor dos livros: Ortodontia em Adultos e Ortodontia Objetiva – Mecânica, Elásticos Intermaxilares e Finalização.
Eduardo Sant´Ana, Renato Yassutaka Faria Yaedú, Waldyr Janson, Euloir Passanezzi, Reinaldo Janson, Paulo Martins Ferreira, Adriana Passanezzi Sant´Ana, Daniela Alcântara, Gustavo Pithon, Paulo Henrique B. Stopa