<p>A classificação das más oclusões considerando o padrão de crescimento como fator etiológico primário – “Esse livro foi escrito com a intenção original de propor uma classificação das más oclusões além da relação molar. Quase uma década depois, a segunda edição confirma que o conceito foi aceito por um número significante de profissionais. Padrão de crescimento como a manutenção da configuração da face através do tempo, fator etiológico primário das más oclusões criadas por discrepância no processo. A valorização de bases morfológicas para o diagnóstico em Ortodontia, permitindo substância e lógica na avaliação das más oclusões, com definição de protocolos, vantagem aferida quando conhecimento organizado permite prática clínica consistente. Compreensão das possibilidades e limitações da especialidade, definidas primariamente pelo padrão de crescimento facial, permitindo diagnóstico apropriado, prognósticos consequentes e metas terapêuticas individualizadas.”</p>

<p>Parte I – Diagnóstico em Ortodontia</p> <p>CAPÍTULO 1 – O conceito de padrão<br /> • Ampliando a classificação das más oclusões para além da relação molar e da posição dos dentes</p> <p>CAPÍTULO 2 – Normas para diagnóstico<br /> • Valorizando a forma em todos os exames que dão suporte ao processo<br /> • Análise facial<br /> • Análise radiográfica • Análise dos modelos</p> <p>Parte II – Diagnóstico com base morfológica e classificação dos portadores de má oclusão com base no conceito do padrão</p> <p>CAPÍTULO 3 – Padrão I Características faciais<br /> • Análise facial<br /> • Análise da radiografia lateral da face Características oclusais Tratamento<br /> • Tratamento interceptivo<br /> • Regras para o tratamento interceptivo<br /> • Tratamento corretivo Contenção<br /> • Protocolo de contenção</p> <p>CAPÍTULO 4 – Padrão II Características faciais<br /> • Análise facial<br /> • Análise da radiografia lateral da face Características oclusais Tratamento<br /> • Tratamento interceptivo<br /> • Tratamento da protrusão maxilar<br /> • Tratamento da deficiência mandibular<br /> • Regras para tratamento interceptivo<br /> • Tratamento corretivo<br /> • Características do tratamento compensatório<br /> • Tratamento cirúrgico Contenção<br /> • Protocolo de contenção</p> <p>CAPÍTULO 5 – Padrão III Características faciais<br /> • Análise facial<br /> • Análise da radiografia lateral da face Características oclusais Tratamento<br /> • Tratamento interceptivo<br /> • Regras para o tratamento interceptivo<br /> • Tratamento compensatório<br /> • Tratamento cirúrgico Contenção<br /> • Protocolo de contenção para o Padrão III<br /> • O pós-tratamento da ERM + TM<br /> • O pós-tratamento compensatório</p> <p>CAPÍTULO 6 Padrão Face Longa Características faciais<br /> • Analise facial<br /> • Análise da radiografia lateral da face Características oclusais Tratamento<br /> • Tratamento interceptivo<br /> • Regras para tratamento interceptivo<br /> • Tratamento corretivo<br /> • Tratamento cirúrgico Contenção<br /> • Protocolo de contenção<br /> • Contenção pós-tratamento interceptivo<br /> • Contenção pós-tratamento corretivo</p> <p>CAPÍTULO 7 – Padrão Face Curta Características faciais<br /> • Análise facial<br /> • Análise da radiografia lateral da face Características oclusais Tratamento<br /> • Tratamento interceptivo<br /> • Regras para tratamento interceptivo<br /> • Tratamento corretivo<br /> • Tratamento cirúrgico Contenção<br /> • Protocolo de contenção<br /> • Contenção pós-tratamento interceptivo<br /> • Contenção pós-tratamento corretivo</p> <p>Referências</p>